Psiconeuroimunoenergia em discussão entre Pesquisadores da: UFSC, UFMT, UNOCHAPECÓ, Instituto Kw Brasil e Moçambique e o Instituto para o Desenvolvimento da Economia Associativa Sustentável (Chapecó).
Um dos temas mais controvertidos da atualidade, e que vem promovendo discussões internacionais é a “integração entre diferentes áreas do conhecimento científico e suas implicações tecnológicas para a compreensão do fenômeno humano”.
No ano de 2013, foi criado o primeiro Grupo de Pesquisa do Brasil, credenciado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), para tratamento dessas questões no âmbito da psiconeuroimunoenergia.
Na coordenação das atividades estão os professores: Harrysson Luiz da Silva, Érico Porto Filho do Departamento de Geociências da UFSC; a Professora Liliete Canes Souza do Departamento de Bioquímica da UFSC; o Professor Altamir Trevisan Dutra, Diretor da Área de Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – ACS/UNOCHAPECÓ, o Professor Ilo Odilon Villa Dias, farmacêutico, ACS/UNOCHAPECÓ, o Psicólogo e naturopata Emerson C. Bello vinculado ao grupo de estudos IVR Chapecó; A Profa Maria Corette Pasa do Departamento de Ciências Florestais da UFMT; a Profa. Adelaide Bela Agostinho de Moçambique – África; e, à Profa. Doutoranda em Psicologia pela UFSC e Diretora da Clínica e Escola Lócus de Psicodrama Marcia Pereira Bernardes, dentre os demais pesquisadores envolvidos que compõe o processo de cocriação em IVR.
O objetivo do referido grupo de pesquisa é criar expertise em processos de produção de conhecimento (investigação, intervenção, avaliação) que tornem possíveis a certificação de práticas integrativas (processos, produtos e serviços) e complementares de saúde para profissionais diversos, dentre os quais, aqueles que não tem formação universitária nesse campo interdisciplinar, numa perspectiva pedagógica curativa.
A partir dessa reunião, o Grupo de Pesquisa IVR pretende desenvolver e ampliar as suas ações em psiconeuroimunoenergia já certificados pelo CNPq, discutindo o seu plano de ação para os próximos 5 (cinco) anos.