
O Programa de Pós-Graduação em História promove o evento “Democracia, que horas ela volta?”, um debate sobre “Escola, gênero e racismo na conjuntura do golpe”, nesta quinta-feira, 16 de junho, às 18h30, no auditório do Centro de Ciências da Educação (CED). O debate contará com a presença das professoras Joana Maria Pedro, Joana Célia dos Passos, Mônica Martins da Silva e Sônia Weidner Maluf.
Veja mais em: http://historiadorespelademocracia.tumblr.com/
As obras do artista Franklin Joaquim Cascaes estão expostas no Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desde 20 de maio. A exposição “Cascaes no MArquE” é retratada por meio de narrativa construída a partir de seus textos. O trabalho evidencia diferentes temáticas retratadas por Cascaes em sua trajetória e apresenta o diálogo estabelecido pelo personagem da cultura catarinense entre as diversas etapas que envolveram sua produção.
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O projeto Ciclo de Cinema Brasileiro e Política visa exibir longas, curtas e documentários brasileiros como instrumentos de reflexão filosófica sobre política e ditadura. A sessão “Orestes” será exibida no dia 23 de junho, às 19h, no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis, com comentários do professor Nazareno Eduardo de Almeida. Com apoio do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Centro Acadêmico Livre de Filosofia (CAFIL), as sessões são gratuitas e abertas à comunidade.
Orestes é uma adaptação da tragédia grega, de Ésquilo, para a realidade brasileira. Com um júri simulado e uma série de psicodramas, Orestes coteja dois momentos da história: a ditadura militar dos anos 1970 e o presente, da violência policial. Confira o trailer: http://orestesfilme.com.br/videos/
Mais informações no blog do projeto ou no Facebook do evento.
A 37° Semana Acadêmica de Geografia, com o tema “Geografia Transversal”, será realizada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), de 13 a 17 de junho. Confira a programação no Facebook.

Pesquisadores buscam bactérias com maior capacidade de produção de hidrogênio.
Foto: Divulgação
Gerar energia a partir de bactérias da “zona morta” da Lagoa da Conceição, em Florianópolis, é a proposta da pesquisa “Bioenergia Lagoa”, que envolve os programas de pós-graduação em Oceanografia e em Energia e Sustentabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O desenvolvimento de bio-hidrogênio – gás altamente energético, sem nenhum subproduto poluidor, que poderia ser um substituto para os combustíveis fósseis – passa pela identificação de bactérias com maior eficiência para sua produção, fase atual do projeto.
Para finalizar essa etapa, fundamental ao projeto, o grupo de pesquisadores decidiu lançar uma campanha de arrecadação pela internet, já que os recursos provenientes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ainda não foram disponibilizados. Se o grupo receber a verba do órgão federal, ela será utilizada nas fases seguintes da pesquisa, como a ampliação da escala de biorreatores.
O grupo pretende financiar a compra de um kit de extração de RNA específico para sedimentos (dificilmente extraído por métodos convencionais) e cobrir os custos de sequenciamento e preparo de biorreatores – etapa em que serão selecionadas as melhores cepas de bactérias para a geração de bio-hidrogênio.
“O objetivo do projeto é reproduzir em laboratório o que está acontecendo naturalmente no ambiente”, explica a professora da PPGOCEANO, Maria Luiza Schmitz Fontes. Ela conta que quatro cepas de bactérias já foram isoladas, e eles pretendem conseguir mais para finalizar esta parte da pesquisa, na qual são utilizados biorreatores de escala de bancada, onde o gás pode ser quantificado. Depois, a escala aumenta e serão necessários novos investimentos. “Estamos buscando fontes alternativas de produção de energia, ligando sustentabilidade e inovação tecnológica. A “zona morta” da Lagoa da Conceição é rica em micro-organismos, que podem produzir uma energia limpa, oferecendo recursos ainda não explorados.”
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