Centro de Filosofia e Ciências Humanas

O Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia (LEIA) promove, entre os dias 8 e 10 de junho, uma série de palestras com o tema “Neandertais: quem são eles? Quem somos nós?”. Os pesquisadores Marylène Patou-Mathis e Antoine Lourdeau, do Muséum national d’Histoire Naturelle, farão as apresentações. Todas as palestras serão no auditório do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArque/UFSC), às 14h. As inscrições para o evento podem ser feitas online. Serão emitidos certificados de participação.

Sobre os convidados:

Marylène Patou-Mathis: Diretora de Pesquisa do CNRS e responsável pela unidade de Zooarqueologia do Laboratório de Pré-história do MNHN e responsável pelas coleções osteológicas do Instituto de Paloeontologia Humana. Dirige a equipe de pesquisa ” Comportements des Néandertaliens et des Hommes anatomiquement modernes replacés dans leur contexte paléoécologique” de I’UMR 7194 do CNRS. Durante o processo de renovação do Musée de l’Homme participou como membro do Comitê de Orientação, do Conselho Científico e da Comissão de Exposições Permanentes. Tem dezenas de livros publicados sobre evolução humana, com ênfase na discussão relativa aos Neandertais.

Antoine Lourdeau: É Maître de Conférences (Professor adjunto) no Departamento de Pré-História do Muséum National d´Histoire Naturelle (Paris, França) e Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe. Possui doutorado em Pré-história (2010) pela Université Paris-Ouest Nanterre la Défense. Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Pré-história, atuando principalmente nos seguintes temas: Tecnologia lítica, Pré-história brasileira, Tradição Itaparica, Tradição Umbu, Povoamento do Brasil e Povoamento pré-histórico.

Mais informações na página do LEIA, pelo telefone: (48) 3721-6438 ou e-mail: leiarqueologia@gmail.com

O Curso de Graduação em Oceanografia promove, no dia 4 de junho, sábado, a partir das 14h, um mutirão de limpeza na Praia da Armação, em Florianópolis. A iniciativa comemora o Dia Nacional do Oceanógrafo e Dia Mundial dos Oceanos, celebrado em 8 de junho.

Em atenção à data acontece, simultaneamente em todas as universidades que possuem o curso de Oceanografia, o projeto de limpeza de praias.

Mais informações: Evento no Facebook.

A I Jornada de Estudos em História da África será realizada nesta sexta-feira, 3 de junho, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Com início às 8h e atividades que se estenderão durante todo o dia, o evento discutirá o ensino da história africana por professores, especialmente da educação fundamental e do ensino médio. A proposta da Jornada é debater os estudos e pesquisas acerca do continente realizados nas universidades, reconhecendo que as instituições de ensino superior possuem forte influência no conteúdo abordado nas escolas.

As atividades são organizadas pelo Laboratório de Estudos de História da África (LEHAf) e pelo Departamento de História da UFSC. Serão levantadas discussões coordenadas por historiadores de universidades de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná; por jovens pesquisadores e estudantes dos cursos de pós-graduação em história do RS, SC e PR.

Os participantes receberão certificado, e os interessados podem se inscrever por meio deste link, mediante o pagamento de R$ 10,00, no dia do evento, para obtenção do material.

Mais informações na página do Laboratório de Estudos de História da África.

O Núcleo de Florianópolis da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), em parceria com Núcleos de Pesquisa Margens (NUPRA), promovem o evento “Jovens e reXistências: cidades, histórias e lutas” – nesta quarta-feira, 1º de junho, às 18h30, no auditório do CFH. Informações no site da ABRAPSO.

A Administração Central da UFSC, em decorrência da paralisação no transporte público iniciada nesta terça-feira, 31 de maio, informa que estão mantidas as aulas e demais atividades em todas as unidades de Florianópolis. No entanto, a Administração recomenda que os professores flexibilizem as atividades de ensino e evitem realizar atividades de avaliação enquanto durar a greve.