Mostra de Imagens pelo fim da Violência Contra Mulher

11/11/2011 23:37

No Brasil, todos os dias morrem em média 10 mulheres por violência doméstica ou por atentados de seu parceiro, amante, namorado, etc. Em 2010 as denúncias de violência doméstica contra mulher cresceram 112%. Os relatos de violência somaram 62.301 registros, sendo que 36.059 foram de violência física; 16.071 de violência psicológica; 7.597 de violência moral; 826 de violência patrimonial; e 1.280 de violência sexual. Foram registrados 239 casos de cárcere privado. O balanço mostra também que em 68,1% dos casos a violência contra a mulher é presenciada pelos filhos. Além disso, em 16,2% das situações o filho sofre a violência junto com a mãe. Os atendimentos mostram ainda que 39,6% das mulheres dizem sofrer violência desde o início da relação. Outras 57% afirmaram que são agredidas física ou psicologicamente todos os dias. Em mais da metade dos casos, as mulheres disseram correr risco de morte. Diga NÃO a violência contra mulher! O Núcleo Margens convida para a Mostra de Imagens pelo fim da Violência contra a Mulher. Leia mais »

CRONICAR

11/11/2011 07:29

APRESENTAÇÃO

Este E-Book foi produzido pela turma 01/2011 do curso de Leitura Crítica e Produção Textual oferecido pelo Programa de Capacitação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por intermédio da Divisão de Capacitação e Afastamento para Formação, do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas, da Pró–Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC), entre aulas presenciais e virtuais, oportunizando exercitar o servidor da UFSC na leitura crítica e na produção escrita de diversos gêneros discursivos. Partiu-se do pressuposto de que a comunicação oral e escrita, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal, faz parte do dia a dia de todos e, por isso, é importantíssima, pois é por meio dessa competência que conseguimos nos comunicar, fazer negócios, trabalhar, viver… e conviver.

Cronicar é um livro que foi escrito num momento em que o conceito de capacitação na UFSC começa a ser reengendrado, o espaço desterritorializado, o tempo flexibilizado, e o servidor um sujeito autoconfiante, autorreflexivo e atuante, que perpassa por um nível de reflexão conceitual no qual lhe é permitido criatividade, liberdade, reinvenção.

Portanto, de um lado, este livro pode ser considerado um libelo contra as quimeras preconcebidas acerca do servidor público – aquele que só faz o operacional, mas, de outro lado, poderá ser uma fonte de referência do tudo que esse mesmo servidor sabe criar. Do além a que pode chegar, do quão por meio da sua escritura textual pode quebrar a chara do “não sei escrever”, do quão cada letra posta com outras vai compor a alegoria da sua crônica travestida pela subjetividade versus o fato, podendo vir a dizer “eu posso cronicar”.

Os autores (servidores da UFSC), neste E-Book emblematicamente intitulado Cronicar, consolidam uma experiência de escrita do gênero crônica posto além da performance de um cronista de veia crônica e além da força dos fatos reais em evidência. Os fatos foram capturados por meio de lembranças magnéticas ou desapontos abomináveis de suas cidades ou bairros preferidos e metaforizados com a fugacidade do morder e do assoprar.

Cerca de vinte e sete crônicas compõem os acordes de uma sinfonia textual que foge das veredas formais, quebra a senda do déjà vu, põe à prova estilos e linguagens: uma sinfonia que sinfoniza o canto ufsquiano.

Eu cronico, tu cronicas, nós cronicamos!

Cronicar agora é verbo na Cidade Universitária. A Cidade Universitária compreende o mundo inteiro. O mundo dos servidores, que servem pratos quentes, cardápio variado – os textos desta coletânea.

Aqui a fé se renova em Fátima e na Virgem Maria. Aqui se sabe o que Gramado e Veneza têm em comum. O mistério de seus traços europeus. O sabor do inusitado, do novo e do antigo em harmonia. O olhar curioso em busca de magia. As pedras de Canela e os vidros de Murano.

Aqui um cronista negro do século XXI canta a Nigéria de Osogbo, do Rio Osun, onde mora o peixe que protegeu a filha de Oba. Outro passeia pela História com olhar calibrado no século XX e [re]descobre o Rio de Janeiro da Cara de Cão, do Pão de Açúcar da Colombo, da Lapa e de Santa Tereza. As teclas ligam a antiga Capital do Brasil à atual Capital do Nada, berço do adubo orgânico e de um cronista de marca maior. Também aludem a Capital da Paz – Ponche Verde – Don Ansuateguy- Farrapos, carnaval e alforria.
Partindo do sul chega-se a Araranguá e a sua padroeira Nossa Senhora Mãe dos Homens, seu rio, penhascos e dunas e uma BR-101 que leva e traz sonhos e deixa fluir gente de toda parte do continente. Sim, as distâncias e o tempo são relativos. Também é fato que o trajeto entre nossa casa e o trabalho pode levar horas, pode levar segundos, pode ser de contemplação ou de infortúnio, se ficarmos presos no trânsito da cidade, se ficarmos com o olhar solto de quem sonha.

A escapada de final de semana. O equilíbrio entre o corpo e a alma na pedra que rola para a água – água límpida paradisíaca – Itapirubá. Celebra-se também o amor por sua rua, trajeto, passeio, caminho, estrada que levava a todos os caminhos: um sulco no tempo – do trilho no mato ao concreto sextavado.

De sonho em sonho chega-se à Ilha da magia. Ela é também do Desterro, de Santa Catarina, do Hercílio Luz, da ponte vizinha superfaturada – à noite acendida a tocha da luz olímpica da vergonha – Florianópolis – Barcelona, cheiro de esgoto, cheiro de enganação das próximas reformas. Os 200 mil veículos indo e voltando – as 400 mil pessoas viajando, do pesadelo ao sonho, cotidianamente.

Uma promessa de feli[z]cidade: o mar perto da cidade. O forasteiro chega de transatlântico na ex-santa e bela ilha, ávido por beleza, natureza, a cereja do bolo da civilização – Ó lhó lhó.

Da Santíssima Trindade de Trás do Morro a lembrança do que não se viveu, mas vem aos sentidos pelas pistas deixadas na ambiência. A dúvida entre o sul e o centro: entre a ilha Meiembipe e a terra Anhanguera – a família e o familiar.

A declaração da floripana da gema – manezinha orgulhosa de sua pólis-paraíso. Paraíso? “A cidade depende do mar para tudo”. Seus campos de pêche – sua Campeche.

Sua Lagoa. O refúgio da montanha, a aldeia açoriana cobiçada. A lagoa que é de todos e da Conceição, linda porque come peixe frito com farinha, dorme ainda o sono da beleza e acorda ao som da passarada – sanhaçu, aracuã, canarinho, rolinha.

Cronicar agora é verbo na Cidade Universitária.

Elizabete Gomes e Marcos Baltar

CONHEÇA OS CRONISTAS

ANA CLÁUDIA JANUÁRIO SILVEIRA

É técnica de laboratório.
Está lotada no Centro de Ciências Biológicas (CCB).
Possui graduação e mestrado.

 

“A GENUIDADE DE MARIA TERESA”

ANDRÉA FIGUEIREDO LEÃO GRANTS

Formação: Biblioteconomia – Habilitação em Gestão da Informação pela UDESC.
Especialização: Gestão
Educacional pelo SENAC.
Mestranda em Literatura pela UFSC.
Natural de Goiânia-Goiás.

“A LAGOA DE TODOS E DA CONCEIÇÃO”

ANTONIO LUIZ SCHALATA PACHECO

Formação: Economia (UFSC); Matemática (UFSC).
Especialização: Matemática (UFSC).
Mestrado: Metrologia Científica e Industrial (UFSC).
Doutorado: Engenharia Mecânica (UFSC). Natural de Tubarão – SC.
Local de trabalho: INEP-EEL-CTC.

Casado com Dirivete.
Filhos: Antonio Luiz, Alice, Luiz Felipe.

“FLORIPA É BELA, FLORIANÓPOLIS NEM TANTO”

CARLOS ALBERTO SILVA

Nascido em 31 de janeiro de 1951 em Florianópolis, filho de Nestor Simião da Silva e Marcelina Pereira da Silva.

Mora em Florianópolis, no bairro Santa Mônica.

Cursou as séries iniciais nas seguintes instituições: Grupo Escolar Getúlio Vargas e no SENAC. Fez o segundo grau no Instituto Estadual de Educação onde cursou o Científico. O curso superior fez na Universidade Federal de Santa Catarina onde se formou em Farmácia-Bioquímica no ano de 1981. Possui especialização em Microbiologia Clínica também na Universidade Federal de Santa Catarina.

“FLORIPA

CARLOS ROBERTO VIEIRA

Formação: Geografia (UFSC).
Especialização: Gestão Pública (UDESC).
Natural de Florianópolis – SC.
Local de Trabalho: DPAE – Coordenadoria de Planejamento de Obras.
Casado com Ivete.
Filhos: Carlos Eduardo (Caê) e Gabriela Vieira (Gabi).

Idade: 54 anos.

“Ó RIO VERMELHO

CARMEM VERA GONÇALVES VIEIRA RAMOS

Natural de Dom Pedrito – RS.
Vive em Florianópolis desde 1979.
Cursou Ciências Sociais na UFSC (1985).
Ingressou na UFSC em 1988 trabalhando com arqueologia.
Desde 1999 trabalha na editoria da Revista Estudos Feministas (CFH).

“DOM PEDRITO – CAPITAL DA PAZ

CLAUDIA LIGOCKI PINTO CANDEMIL

Ensino Básico – Escola Alferes Tiradentes – Fpolis – SC.
Ensino Fundamental – Instituto Estadual de Educação – Fpolis – SC.
Formada em Administração de Empresas (UFSC).
Especialização em Moderna Gestão Empresarial.
Admitida na Universidade Federal de Santa Catarina em novembro de 1985 no cargo de Datilógrafa.
Ascensão funcional em 1987 para Assistente em Administração.
Concursada em 1990 para o cargo de Administrador na UFSC.
Atualmente trabalha no Setor de Hemodinâmica/HU-UFSC, com compras e licitações.

“GRAMADO: UMA VIAGEM INESQUECÍVEL

DENIS DALL AGNOLO

Natural de Umuarama – PR. Vive em Santa Catarina desde os dois anos de idade.
Formado em Biologia pela UFSC (2007).
Especialista em Biotecnologia pela PUC-PR.

Atualmente trabalha como biólogo no CCB em um laboratório multiusuário de pesquisa. Hobbies: filmes, livros, seriados.

“A BELA FLORIANÓPOLIS

ELIZABETE TEREZINHA GOMES

Licenciada em Letras. Especialista em Assessoria Linguística: Produção e Revisão Textual e Especialista em Educação a Distância – EAD. Mestre em Ciências da Linguagem. É uma professora gaúcha, apaixonada pelo que fez a vida toda – que sempre viu na educação a possibilidade de transformação do homem e da sociedade.

Atualmente, é uma “catarinense”, servidora ufsquiana, entusiasmada com o que está fazendo, trabalhando com projetos de capacitação dos servidores da UFSC – que vê nesse processo de formação e capacitação a possibilidade de um homem/servidor autoconfiante, autor-reflexivo e pensante

“LAGOA DA CONCEIÇÃO – A ALDEIA COBIÇADA

FLÁVIA NAZARÉ FERMIANO

Formação: Letras- Português.
Pós-Graduação: UNIESC/DOM BOSCO.
Natural de Florianópolis – SC.
Trabalha na Prefeitura Universitária na Seção de Compras.
Casada com Edson Carreirão Alves.

Possui um casal de filhos: Camila e Vitor.

“RUA OU CAMINHO?

GILSON RODRIGO DE MIRANDA

Graduado em Química Bacharelado (2003) e Química Tecnológica (2005) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ambos com mérito acadêmico. Mestre (2006) e Doutor (2010) em Engenharia Ambiental pela UFSC.

Tem experiência na área de Química, com ênfase em Química Analítica, e em Engenharia Ambiental, com ênfase em Poluição Atmosférica. Atua principalmente nos seguintes temas: análises instrumentais, amostragem e análises ambientais, emissões veiculares, estudo de impacto ambiental e energias renováveis.

“FLORIANÓPOLIS, ILHA DA MAGIA!!!

HILTON FERNANDO DA SILVA PINHEIRO

Formação: Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007).
Especialização em Educação musical.

Atualmente é técnico em assuntos educacionais da UFSC. Tem experiência na área de instrumentação musical e no estudo da cultura afro-brasileira

“OSOGBO, ENTRE A RELIGIÃO E A ARTE

JANAÍNA SANTOS DE MACEDO

Historiadora.
Especialização em Educação a Distância.
Mestre em História Cultural. Bailarina profissional (clássica e contemporânea) e professora de ballet.
Casada com Paulo Roberto Arenhart. Mãe de Eduardo Macedo Arenhart, de 5 anos.

Trabalha na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG.

“VENEZA”

JOELSON PORTO FERNANDES

É formado em Farmácia e Bioquímica.

Possui especialização em hematologia e gestão de empreendimentos na área da saúde.

“ITAPIRUBÁ: PRAIA E AMBIENTE RURAL EM UM SÓ LUGAR

JOICE REGINA DA COSTA SANTANA DA LAPA

É natural de Florianópolis – SC, tem 54 anos, três filhos e duas netas. Formada em Serviço Social (UFSC) com especialização em Gestão Universitária (UFSC), trabalha no Centro de Comunicação e Expressão (CCE/UFSC) na função de Coordenadora de Apoio Administrativo.

“FLORIPA ONTEM, HOJE E SEMPRE BELA

LUIZ FRANCISCO MAZO MARTINS

Nascido em Júlio de Castilhos – RS, em 24/12/1953.
Formado em Arquivologia pela Universidade Federal de Santa Maria.
Pós-graduado em Gestão em Arquivo pela Universidade Federal de Santa Maria.

Músico e compositor.

“CAPITAL DO NADA

MARIA JOSÉ NUNES PIRES FEIJÓ

Formada em Administração pela UFSC> Estudou no Colégio de Aplicação da UFSC.

Trabalha no Gabinete do Reitor – Secretária Geral do Gabinete

“O OUTRO LADO DO PARAÍSO

MARLENE MEDEIROS DA LUZ

Signo: Capricórnio
Formação: Graduação e Pós–Graduação pelo CCS/UFSC.
Lotada no HU desde 1985.

Hobbies: leitura, viagens, receber amigos em casa.

“GOIÂNIA VERSUS FLORIANÓPOLIS: UMA ESCOLHA DIFÍCIL”

MIRIAN GHIZONI PEREIRA SILVA

Natural de Tubarão – SC.
Atualmente é moradora do bairro Campeche em Florianópolis.
Cursou Ciência da Computação e Psicologia (UFSC).
Trabalha como Analista de Tecnologia da Informação (CFH).
Cursando especialização em Terapia Familiar Sistêmica e em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas.
Atende como psicóloga voluntária no Serviço de Atenção Psicológica da UFSC.
Hobbies: leitura e filmes.

CAMPECHE TEM

MIRNA CASSETTARI SAIDY

Nasceu em Santa Catarina.
Graduada em Letras Português.
Especialização em Revisão de Textos.

Na Universidade Federal de Santa Catarina, trabalha no Centro de Educação fazendo revisões de livros didáticos da Educação a Distância.

“SIMPLESMENTE FÁTIMA

MOISES ELLER

Formação: História (UFSC).
Especialização: História da Arte (UNISUL).
Natural de Florianópolis – SC.
Local de trabalho – DPAE – Coordenadoria de Planejamento Físico.

Uma filha – Júlia.

“CONFESSO QUE NÃO VIVI

OTÁVIO RECHSTEINER MAGHELLY

Carioca, 38 anos, Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Pelotas (1994). Mestre em Aquicultura, na área de concentração Melhoramento Genético pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998). É gerente e responsável técnico pela Fazenda Experimental da Ressacada, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina.

Foi responsável técnico e administrador de empresas produtoras de grãos, carnes e leite no sul do País. Foi ainda assessor técnico e Coordenador do Departamento Econômico da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo.

“RIO DE JANEIRO: O VELHO NÃO SERVIA?

ROBERTA MORAES DE BEM

Natural de Florianópolis, 28 anos. Bibliotecária formada pela Universidade do Estado de Santa Catarina.
Mestre e Doutoranda em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela UFSC.

Atualmente é servidora da UFSC, no cargo de bibliotecária, lotada no Sistema de Bibliotecas da UFSC / Biblioteca Central / Serviço de Referência.

“CIDADE UNIVERSITÁRIA, UM MUNDO INTEIRO

SALETE MARIA LANZARIN

Possui graduação em Biblioteconomia – UDESC e mestrado em LETRAS – literatura brasileira pela UFSC.
Atualmente é Bibliotecária do Colégio de Aplicação – UFSC.

“SANTA E BELA FLORIANÓPOLIS: ATÉ QUANDO?

SOELI SOARES DE MORAES

Natural de Timbó Grande / SC.
Formação: Biblioteconomia (UFSC); Administração (UFSC).
Especialização: Gestão Universitária – UFSC.
Trabalha no CTC/EQA – Coordenadoria de Engenharia Química.

Ingressou na UFSC em 27/12/1993.

“A ILHA DA MAGIA, OU SERIA ILHA DE SANTA CATARINA?”

VANIA MARIA BROERING

Formação: Educação Artística – Artes Plásticas.
Especialização: Psicopedagogia.
Natural de Santo Amaro da Imperatriz – SC.
Local de trabalho: Núcleo Desenvolvimento Infantil – NDI.
Função: Arte educação – Técnica em Assuntos Educacionais.

Idade: 56 anos.

“O TRAJETO

ZULMA NEVES DE AMORIM BORGES

Formação: Letras- Português-Espanhol.
Especialização: História das Artes.
Natural de Araranguá-SC.
Local de trabalho: Gabinete do Reitor/UFSC.
Cargo: Revisor de Texto.
Casada com Antônio, tem dois filhos, Antônio César e Alice, e uma neta, Cecília.

“ARARANGUÁ, MINHA CIDADE NATAL

O LIvro está disponível em: http://www.bu.ufsc.br/design/e-bookcronicar.pdf

Vídeo da Crônica “CAMPECHE TEM” em: http://www.youtube.com/watch?v=IyIgPnf9uvg

Vídeo da Crônica “LAGOA DA CONCEIÇÃO – A ALDEIA COBIÇADA” em: http://www.youtube.com/watch?v=hHXkFW6xXMI

Vídeo da Crônica“CIDADE UNIVERSITÁRIA, UM MUNDO INTEIRO” em: http://www.youtube.com/watch?v=ixXSFNX3rgU

 

Prova com material adaptado para acadêmica com deficiência visual

11/11/2011 01:24

O Prof. Luiz Antônio Paulino construiu com o apoio das Bolsistas Priscila e Mariana do LABTATE material adaptado para a prova de uma acadêmica do curso de geografia com deficiência visual. O material foi construido, mantendo o mesmo nível do conteúdo; que é escala cartográfica na disciplina de cartografia sem prejuízo na aprendizagem. Aprender sobre escala foi um desafio e ao mesmo tempo uma conquista na obtenção desse conhecimento para a acadêmica. Conforme palavras da Coordenadora do curso, Rosemy da Silva Nascimento, “acreditamos que este início de trabalho conjunto, nos torne eficientes na educação geográfica do ensino superior para este público tão especial que são os Deficientes Visuais”.